Ineditismo na descoberta em território baiano
A cidade de Barreiras, rio interior da Bahia, é a única no Brasil a ter um metal raro e de alto valor econômico, o tálio. Esse metal foi encontrado pela empresa Itaoeste, que tem como sócio majoritário o empresário Olacyr de Moraes, com sede em São Paulo.
Além da sua raridade, aqui na Bahia, o minério também foi encontrado associado ao manganês e ao cobalto "pelo menos em ambiente geológico continental, o que dá mais ineditismo à descoberta no território baiano", disse a assessoria de imprensa da Itaoeste.
Contrastes
Para quem nunca ouviu falar no tálio, ele é utilizado em soluções de alta tecnologia, principalmente nas áreas de saúde e energia.
O metal é aplicado em contrastes de exames cardiológicos por imagem e como condutor na transmissão de energia elétrica. O tálio tem capacidade de transformar calor desperdiçado em eletricidade aproveitável.
Os materiais termoelétricos têm esta característica, "o que abre perspectivas novas. Além disso, tornam possíveis novos aparelhos, como geladeiras sem partes móveis", informou a assessoria da empresa.
Além de mineração, a Itaoeste, criada em 2002, tem empreendimentos nas áreas de agroindústria e prestação de serviços na área comercial e atua em setores como construção de ferrovias, usinas de açúcar e álcool, bancos, mercado financeiro e geração de energia, dentre outros.
Na Bahia, o tálio é o carro-chefe, mas a Itaoeste também trabalha em outros estados com o manganês, quartzo, calcário, bauxita, caulim, felds-pato, atapulgita e argila, dentre outros.
Com isso, a empresa Itaoeste trabalha com diversas aplicações como, por exemplo: argila (fabricação de cerâmicas, peças sanitárias, isoladores elétricos); atapulgita {fabricação de cosméticos, espessantes para tintas); bauxita (abrasivos, químico metalúrgico); calcário (produção de cimento e cal, produção de giz, indústria de produção de papel); caulim (indústria de cerâmica, borrachas); feldspato {fabricação de vidros, isoladores elétricos); manganês (fabricação de aço, ligas metálicas) e quart-zo/quartzito (moldes para fundição, fibras óticas, vidros e esmaltes).
Link: http://www.sicm.ba.gov.br/Noticia/27956/Ineditismo-na-descoberta-em-territorio-baiano-.aspx
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